Gestão empresarial

Diariamente surge um monte de pesquisas e as melhores delas são as que lhe dizem algo novo ou inova sobre um tema particularmente interessante relacionada às competências comportamentais. Às vezes, porém, nos deparamos com uma pesquisa que apresenta simplesmente o que já sabemos, porém de forma nova e sob uma perspectiva instigante. Assim é a nova pesquisa realizada com 174 empregadores pela OI Partners   por Parceiros OI , uma organização que se descreve como especializada em programas de recolocação profissional e transição de carreira, programas de coaching executivo, programas de d esenvolvimento de liderança e soluções de força de trabalho. O que me chama atenção sobre esta pesquisa é o tema “ as oito qualidades que os empregadores mais valorizam nos trabalhadores”. Sim, provavelmente cada gestor tem a sua própria lista do que procuram em um empregado, e provavelmente já a desenvolveram por meio da tentativa e erro ao longo de sua carreira

Neurociência nos diz que, para ser mais produtivo e criativo, precisamos dar o nosso cérebro uma pausa. É a mente quieta que produz os melhores insights. Mas é um desafio para tomar esse tipo de folga no meio de um dia agitado. Aqui estão três específicas, maneiras rápidas e fáceis de construir tempo de pausa proposital em seu dia. 1. Meditação rápida. Uma nova pesquisa do Laboratório de neuroimagem da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA) sugerem que as pessoas que meditam mostram mais matéria cinzenta em certas regiões do cérebro, mostram ligações mais fortes entre as regiões cerebrais e mostram menos atrofia do tecido cerebral relacionada à idade. Em outras palavras, a meditação pode fazer seu cérebro maior, mais rápido e mais "jovem". Como o pesquisador Eileen Luders explica, "parece ser um poderoso exercício com o potencial de mudar a estrutura física do cérebro.”. Dica : Se você anda diariamente em transportes coletivo ou no ônibus da emp

Engajamento é importante? Qual a diferença entre satisfação e o engajamento dos empregados? Eis alguns pontos que respondem os dois questionamentos acima: A satisfação dos empregados é totalmente diferente do engajamento dos empregados. Satisfação dos empregados mede o quão eles são felizes com o ambiente de trabalho. É uma medida de como eles estão felizes com o café na sala de descanso, a qualidade do café, da refeição, do transporte, etc. Eles podem está bastante satisfeitos com a sua função na qual na realidade só trabalham uma média de três horas por dia e passam o resto do tempo no Facebook ou navegando na Internet . Satisfação do empregado por si só não é uma medida útil. Engajamento dos empregados, por outro lado, é uma medida de quão bem os empregados entendem o que você precisa que eles façam e como eles estão dispostos a dar esforço discricionário para fazê-lo. Empregados engajados, por definição, empregados comprometidos, são mais produtivos

Bill George quando era CEO da Medtronic (empresa global que desenvolve e fabrica equipamentos inovadores de tecnologia m édica e terapias pioneiras para o tratamento de doenças crônicas em todo o mundo) , acostumava reunir os pacientes que usavam os equipamentos da empresa com empregados envolvidos na fabricação dos produtos. Por quê? Para mostrar a sua equipe que eles não estão apenas fazendo componentes de interfaces gráficas ( widgets ). São trabalhos que salvam as vidas das pessoas. O desempenho e inovação podem aumentar quando as pessoas ressoam com a missão de seu trabalho. Abaixo, está um resumo de conversa de Daniel Goleman com Bill George sobre como tornar a missão significativa para sua equipe. Trazer os clientes da Medtronic para conhecerem a nossa equipe foi o dia mais importante do ano. Trouxemos seis pacientes, um deles era Warren Bennis , que recebeu um desfibrilador da Medtronic . Ele conheceu todas as pessoas na linha de produção. O que e