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Mostrando postagens de janeiro 29, 2012

O novo modelo de liderança é "Comando e Colaboração"?

O tema em Davos este ano foi "A grande transformação: criando novos modelos." Um dos modelos em discussão era a liderança. Painéis com títulos como "Liderando sob pressão" e "Novos modelos de liderança da China" abundavam. Diante de tantos painéis sobre o tema da liderança e valores em um mundo volátil cabe-nos questionar "Que traços de liderança serão fundamentais no futuro?" e "Quais são as novas expectativas que o público tem para os líderes de negócios?" Estes questionamentos no faz refletir se estamos querendo reinventar a liderança ou adicionar novos elementos para o modelo existente. Trata-se de uma operação de adição na álgebra da mudança, não um processo subtrativo ou transformador. Na manhã de abertura em Davos, foi apresentada uma sessão intitulada "O novo contexto para a liderança." As discussões foram direcionadas com propósito de a liderança colaborar por meio das fronteiras organizacionais e inspirar

Avaliação colaborativa para a melhoria da gestão

Você está preparado para receber feedback coletivo de sua equipe? A edição de jan-fev 2012 da Harvard Business Review apresenta uma série de pequenos artigos que cada um deles apresenta uma "idéia audaciosa”. A idéia que apresentamos aborda sobre a "avaliação da gestão usando modelo colaborativo de produção ( Crowdsourcing )”, que questiona: “O que você faria se os empregados avaliassem on-line seus gerentes de forma coletiva e pública? Eis a situação que apresentamos: Um grupo de empregados criou um site independente onde todos eles pudessem usar on-line ferramentas de colaboração social para avaliar seus gerentes em oito dimensões gerenciais-chave, tais como delegação, comunicação, clareza de direção e assim por diante, retiradas do curso básico de gestão da empresa. Todas as classificações individuais para um gerente são agregadas em uma classificação única para cada dimensão. Comentários individuais são agregados em uma única avaliação,  como uma wikipédia, que é

Eu sou um líder, não um gerente

Um mestre artesão que é dono de uma pequena empresa que faz móveis personalizados em madeira. Depois de fazer alguns cortes em sua estrutura organizacional em 2011, a sua pequena empresa ainda emprega três excelentes marceneiros, um supervisor do escritório / representante de atendimento ao cliente e um aprendiz. O que faz mestre artesão de incomum é que, quando fundou sua empresa há 12 anos, ele percebeu que não sabia nada sobre o negócio. E assim ele começou a ler bons livros sobre o assunto, bem como a Harvard Business Review e duas ou três revistas de negócios. O que ele aprendeu nos últimos anos é que, como ele diz, " Eu sou um líder, não um gerente . Eu sou realmente bom em inovação e em apresentar novas direções. Você sabe, tenho a visão das coisas. Mas, eu odeio tudo que tenho de fazer para manter as portas abertas e as luzes acesas. Quando o negócio era bom, eu poderia contratar outras pessoas para fazer tudo isso por mim, enquanto eu projetava novas peças ou insta

Se você é um empregado com resultado mediano, você vai direto para a trilha da mediocridade

A maneira como fazemos negócios está mudando rapidamente e para acompanhar esta mudança, a sua mentalidade sobre a forma de realizar o trabalho tem que mudar tão rapidamente, também. Infelizmente, a maioria das pessoas não está se adaptando tão rápido o suficiente para esta mudança no ambiente de trabalho, diz guru de marketing Seth Godin. De acordo com o fundador da squidoo.com e autor ou 13 livros, a atual “recessão é uma recessão para sempre" porque é o fim da era industrial, o que significa também, o fim do empregado com desempenho médio. "Por 80 anos, você teve um emprego, fez o que foi demandado e você se aposentou", diz o ex-vice presidente de marketing direto do Yahoo! Pessoas são motivadas sobre essa idéia de que se pagarem os seus impostos e fizerem o que for demandado, haverá algum tipo seguridade social (INSS) ou plano de pensões que estão esperando por elas. Mas, os dias em que as pessoas foram capazes de obter remunerações acima da média por tr
Trabalhar com alguém que você odeia pode gerar uma distração, uma dispersão e esgotamento mental. Um completo idiota, um provocador irritante, um lamentador incessante, ou colega insuportável pode afetar negativamente a sua atitude e o seu desempenho. Em vez de focar no trabalho que você tem que fazer juntos, você pode acabar perdendo tempo e energia tentando manter suas emoções sob controle e tentando controlar o comportamento da pessoa. Felizmente, com a tática certa, você ainda pode ter uma relação produtiva de trabalho com alguém que você não desejaria trabalhar. O que dizem os especialistas Se você trabalha com alguém que você não gosta, você não está sozinho. Ter um colega de trabalho detestado é um arquétipo familiar. Robert Sutton, professor de ciência da gestão e engenharia na Universidade de Stanford     e autor de “Chefe Bom, Chefe Ruim” e “A regra do não imbecil”, diz que isto faz parte da condição humana. "Há sempre outras pessoas, sejam eles parentes, amigos,

33 Palavras de inspiração e encorajamento para o desenvolvimento de sua carreira

A orientação profissional proporcionada por mentores experientes é uma componente crítica para o nosso desenvolvimento profissional e sucesso em nossas carreiras. Esta orientação pode ser realizada de várias maneiras das quais destacamos o programa de coaching desenvolvido pela equipe de John Maxwell (autor de Best-selling com mais de 20 milhões de livros vendidos e com mais de cinco milhões de lideres treinados em 153 países) por meio de um vídeo diário intitulado “Um minuto com Maxwell” (http://johnmaxwellteam.com) que aborda o significado de uma “palavra” a cada vídeo, focada no desenvolvimento de lideranças e carreiras.  Diante do nosso entendimento do que é apresentado em cada vídeo, escrevemos a nossa própria versão e interpretação de cada palavra adaptada à cultura das organizações brasileiras. Dos vídeos assistidos durante três meses em um ano de existência do programa citado, destacamos 33 palavras com seus respectivos significados que poderão inspirá-los e encorajá-los no

Você não pode fazer tudo sozinho

Você já viu uma criança tentar vestir-se sozinha? Para a ela os botões são mais difíceis. Ela se concentra em cada um como se fosse o problema mais importante do mundo e só ela pode resolvê-lo. E enquanto sua determinação de fazer isso sozinho é admirável, o resultado na maioria das vezes demora-se muito e a camisa continua com botões abertos. É fácil sorrir para uma criança de três anos de idade que se recusa a pedir ajuda. Mas como vamos lidar com colegas que exibem o mesmo comportamento, que insistem em trabalhar sozinho e recusam a ajuda de outras pessoas? Aqui está um rápido exemplo: A vice-presidente sênior (VPS) de uma grande divisão de serviços financeiros estava se sentindo sobrecarregada por uma sobrecarga de dados semanais. Para agilizar essa entrada, ela pediu a líder de operações para simplificar o "pacote de dados" semanal que era enviado para ela. A vice-presidente de operações repassou essa tarefa a um membro de sua equipe de análise de operações

Transforme seus empregados em defensores apaixonados

A felicidade do empregado está se tornando um tema prioritário entre os CEOs e nas discussões gerenciais, e corre contra o tempo. A edição atual da Harvard Business Review, que inclui uma série de artigos focados na felicidade dos empregados, é apenas mais um sinal do crescente reconhecimento de que empregados engajados e felizes são mais produtivos e geraram melhores resultados para as empresas. Mas, também há um risco em toda essa atenção à "felicidade". Felicidade pela felicidade não é o resultado direito a ser buscado. Se você quer empregados felizes, pague-lhes mais. Dê-lhes mais tempo de folga. Dê-lhes almoços grátis em bons restaurantes. Apenas algumas das ações fazem os empregados "felizes" que resultam em benefício real, sustentado para a empresa. Como Gretchen Spreitzer e Christine Porath citam em um dos recentes artigos Harvard Business Review "Não se trata de contentamento, o que denota um grau de complacência." Concordamos com isso. A