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Mostrando postagens de janeiro 2, 2011

Série Ferramentas de Gestão: Carta de Controle

Gráfico de Controle ou Carta de Controle Ferramenta que mostra o desempenho do processo. Avalia se o comportamento de um processo, em termos de variação, é (ou não) previsível. O processo está sob controle se: -       Todos os pontos estão dentro dos limites estabelecidos -       A disposição dos pontos, dentro dos limites, é aleatória O processo não está sob controle se: -       Existir periodicidade (subidas e descidas) em intervalos regulares de tempo -       Existir tendência para cima ou para baixo -       Existe deslocamento (mudança no nível de desempenho) Existem dois tipos de gráfico de controle – um para valores contínuos e outro para valores discretos(Quadro 1): Quadro 1 – tipos de gráficos de controle Fonte: Pessoa (2010) Em qualquer tipo de gráfico de controle os limites de controle são calculados pela seguinte fórmula: Valor médio +/- 3 (desvio padrão) O desvio-padrão é o da variação devido a causas comuns. Este tipo de gráfico é chamado de gráfico de cont

Série Ferramentas de Gestão: Teste dos 5 Por quês

Teste dos Por quês É uma técnica que auxilia na identificação da causa fundamental (causa-raiz) de um problema. Consiste em perguntar, no mínimo 5 vezes, por que um determinado efeito ocorre (problema). Para cada resposta (motivo), devemos perguntar o respectivo “por que" e assim sucessivamente. O Resultado final é causa fundamental do problema.   O Teste dos Porquês é utilizado na etapa de análise das causas do ciclo PDCA de melhoria. O Teste dos Por quês pode ser utilizada também como uma ferramenta complementar ao diagrama de causa e efeito para identificação da causa raiz. Para que haja uma análise eficiente do Teste dos Por quês é necessário que se tenham previamente definidas as seguintes etapas: - Caracterizar corretamente o problema utilizando, por exemplo, o 5W1H (o que, onde, quando, quem, qual a tendência e como) Figura 1 – 5W1H para entender o fenômeno - Levantar e considerar todas as hipóteses - não descartar nenhuma idéia nessa fase - Verificação das hipóteses

Série Ferramentas de Gestão: Fluxograma

Fluxograma É uma configuração (desenho) que contem as indicações passo a passo das etapas ou atividades de um processo de produção ou execução de um serviço. Re presenta uma seqüência de trabalho, de forma detalhada ou macro na qual as operações ou os responsáveis e os departamentos envolvidos são visualizados nos processo. É conhecido também com os nomes de flow-chart , carta de fluxo do processo, gráfico de seqüência, gráfico de processamento dentre outros. É uma ferramenta para a avaliação de processos administrativos e produção, que pode ser utilizada para a melhoria de processos. É utilizada nas etapas de observação e padronização do PDCA de melhoria de processos. Benefícios do fluxograma: Um fluxograma traz os seguintes benefícios: -      Oferece compreensão única do processo -        Possibilita a correção / eliminação de anormalidades ou etapas -      Permite a visualização das: •             Etapas que necessitam padronização •             Relações interdepartamen

Série Ferramentas de Gestão: Diagrama de Dispersão

Diagrama de Dispersão ou Correlação  É usado para se verificar uma possível relação de causa e efeito entre duas variáveis objetos de estudo. Revela a maior, menor ou nenhuma dependência de uma variável em relação à outra (Figura 1)  Uso na etapa de Análise do problema do PDCA Figura 1 – Exemplo de gráfico de dispersão Tipos de correlações                       Podemos ter os seguintes tipos de correlações: -    Correlação linear positiva : ocorre quando a variável “X” aumenta a variável “Y” também aumenta. Figura 2 – Exemplo de correlação linear positiva -    Correlação linear negativa : ocorre quando a variável “X” aumenta a variável “Y” diminui. Figura 3 – Exemplo de correlação linear negativa -    Correlação não linear : ocorre quando há um ponto de inflexão. Figura 4 – Exemplo de correlação não linear -    Correlação nula : ocorre quando a variável “X” aumenta ou diminui, não há variação na variável “Y”. Figura 5 – Exemplo de correlação nula Cálculo do coeficiente de